sábado, 31 de março de 2012

O que é bom a gente repete...

E assim veio o segundo encontro...


O terceiro....


O quarto...


E o quinto.


A cada nova Reunião um tema, uma verdadeira festa.

Entre um encontro e outro, novas situações vividas e muitos assuntos guardados criavam expectativa (com direito a dores de barriga) para o próximo. No final de cada festa já programávamos a próxima. Quando o grande dia se aproximava muitos emails (hilários) eram trocados, tamanha a ansiedade.

E cada vez mais percebemos que aqueles encontros iam além da bagunça em si. Eles se tornaram necessários em nossas vidas.

Chegamos à conclusão que aconteça o que acontecer:
NÃO vivemos mais sem Desperates.


sexta-feira, 30 de março de 2012

Huuummm...Ô se promete!!!

Quando eu era pequena eu era assim, eu era assim!!

Desde que me entendo por gente sou da turma do fundão. Sempre falei mais que a boca e levei muita bronca de professores e coordenadores. Gostava mais da brincadeira destrambelhada dos meninos à falar delicadamente, sobre maquiagens e homens, como a maioria das meninas fazia. E ai se naquele tempo houvesse a lei do Bulling, eu e meus amigos certamente seríamos enquadrados no artigo XX - X (ops, verifiquei que isso ainda não virou lei).

Hoje sou totalmente contra a descriminação (embora note certo exagero em determinadas situações), mas na época eu queria mesmo era bagunçar.
Lógico que o resultado dessa farra toda era desastroso.
Notas vermelhas, boletins tenebrosos, recuperações e mais recuperações...

Mexendo e remexendo nos meus papéis encontrei um de meus "belos" boletins. Este é do segundo colegial e, como podem ver, fiz questão de ficar até a última recuperação possível e imaginável que a escola oferecia. RV = Recuperação de Verão. Se não me engano acontecia em janeiro ou fevereiro. Só sabíamos se tínhamos passado de ano alguns dias antes de iniciar o ano letivo.


ps: a identidade foi preservada com receio de retaliação da empresa empregadora desta Desperate.

Sim, eu gostaria que minha mãe tivesse sido mais severa comigo, me cobrasse boas notas e lições. Se ela tentou e desistiu, não lembro. Hoje sou uma boa (ótima, modéstia a parte) profissional, mas é fato, tive que correr atrás do tempo perdido. Por isso, cuidado papais, fiquem de olho.

Se eu mudaria algo se voltasse no tempo? Claro que não. Continuo preferindo pessoas aos estudos, bagunça à quietude, broncas à tranquilidade, palhaçadas à cara de quem comeu e não gostou, tudo regado à muitas, muitas risadas.

E, se aqui se faz, aqui se paga ou se praga de professor pega, melhor eu nem sonhar em ter filhos. Deixe que os bons alunos os tenha.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Desperates recomenda Exercício Físico...

Está precisando de um estímulo para malhar?
Não encontra tempo, disposição?
Inicia empolgadíssima uma temporada na academia, promete para si mesma que dessa vez é pra valer e, em menos de 1 mês, qualquer programa de TV é desculpa para faltas e como consequência, a desistência?

As Desperates tem a solução:









terça-feira, 27 de março de 2012

In english, pleeeease!!

Ok, we're a familiar blog only talking about sweet and beautiful things, flowers, rainbows, puppies....


NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
STOP NOW!!!!

We're a real blog talking about real women's life exactly way that it is.

Unfortunatly our english is so far to be perfect, please, understand us.

But, if you'd have a little patience, in a few months this blog will have (we hope for!!) translating to english, each post. We prefer that you pray with us, that our english improve like a light velocity.

Because we believe the brasilians women aren't the only women that needs to have a meetings, talking and discussing with each other women about their lifes, husbands/boyfriends, children, family, happiness and sad things.

Yes, we believe that together we are more strong.

And if we can change our lifes, we can change the women's world (and after, all the world, we hope so!)!!


It's a pleasure have YOU here. Please, come back!!

Só pra contrariar eu fui lá na favela...

Sempre tive vontade de conhecer o Rio de Janeiro, porém nunca tive a oporturnidade. Até que um dia, a faculdade que estudava realizou um Simpósio de Psicologia na Cidade Maravilhosa.
Tudo aconteceu como eu sempre sonhei...ficar num albergue com uma galera sem lenço nem documento.
Na verdade o tal do Simpósio nunca me conheceu, já o Rio...
Como uma boa turista, fiz todos os passeios idealizados, porém um específico ficou marcado.
Conheci a camareira, super gente fina, vou chamá-la de Rosinha. Ela morava no morro do Pavãozinho, uma comunidade que ficava atrás do Albergue.
No dia seguinte que chegamos ao Rio, os estudantes deram uma festa e a Rosinha foi convidada com outra amiga. As duas não curtiram muito a festa, estavam achando elitizada demais, mas era só na percepção delas, já que só tinham estudandes desencanados.
Então foi aí que aconteceu o lance mais maluco da minha vida. A Rosinha me chamou para ir num Baile Funk, que lá se sentiria mais a vontade. Porém, eu precisava subir com ela o morro do Pavãozinho, onde elas viviam, para que pudessem trocar de roupa e colocassem algo mais apropriado para o baile.


Bom, eram 22:00h e lá estava eu, com minha irmã ( que estava nessa viagem comigo), uma colega da faculdade, a Rosinha e a tal amiga, subindo o morro.
Na subida, vi algumas coisas interessantes como, o bondinho que transportava os moradores que moravam nas partes mais altas, a vista mais linda do Rio de Janeiro e muita gente na rua que ficava me olhando e me comprimentando. Posso dizer que nunca fui tão bem tratada e respeitada quanto fui por essas pessoas.
Claro que vi outras coisas chatas como usuários de drogas correndo entre os becos, traficantes com armas na cintura e nas mãos, falando em celulares, homens com metralhadoras em postos de segurança e muita sujeira e pobreza.
Nesse choque de realidade, eu tive a idéia de tirar algumas fotos e até filmar. Consegui, mas tomei uma bronca daquelas. A Rosinha me proibiu, disse que isso não era permitido fazer ali.



De qualquer maneira, conheci algumas pessoas interessantes, como a cunhada do dono do morro, o tiozinho do boteco que pagou cerveja pra gente na calçada e outras pessoas que, como já disse, foram muito bacanas.
Descemos o morro, minha irmã me chamou de maluca e decidiu não me acompanhar. Fomos para o tal Baile, o primeiro da minha vida ( também foi a primeira vez que fui em uma comunidade). 
Às 24h lá estava eu, num ônibus em Copacabana, com a Rosinha e a cunhada do dono do morro indo para um Baile Funk que até então pensamos que seria no Morro da Dona Marta.
Enquanto estávamos no ônibus entraram 2 amigos das meninas e disseram que teria um baile melhor na favela do Jacarezinho. Elas perguntaram se eu queria ir, eu disse que estava na mão delas. E assim, para lá fomos.
Num determinado trecho do caminho, um desses colegas me ofereceu uma tal de Desirré. Na minha ingenuidade perguntei o que era aquilo, ele respondeu rindo que era muito bom, um baseado com cocaína. Me assustou um pouco, nada que ele percebesse, só agradeci:  "Não, obrigada!"
Depois de 2h de busão, às 2h da manhã, chegamos a tal favela do Jarezinho. Estava morrendo de vontade de ir ao banheiro. Então, um deles disse que precisava tirar água do joelho e eu disse que precisava também. Não sei porque, mas ele se matou de rir.


Perguntei se lá no baile tinha banheiro e aí ele riu mais ainda....disse que eu teria q fazer xixi na rua mesmo. Como não tinha jeito, pedi para ele não olhar e disse: "Moço, por favor, não olha pra trás" - e eles não olharam mesmo!! Depois disso ficaram tirando sarro da minha cara falando "moço, moço...."
Quando eles disseram que tinham "uma paradinha" parar resolver, entendi que se tratava de traficantes...
Eles ficaram com a "paradinha" deles e nós fomos para o baile.
Para quem demou 2 horas para chegar, não ficamos nem 1 hora na festa. Sinceramente eu não curti muito o som..rss. O ambiente estava um "pouco" pesado. Metralhadoras, drogas, sexo, estava tudo liberado, mas acho que eu não estava no clima...rsss
Nessa comunidade vi muitas tristezas, como crianças com apelo sexual andando no meio daquela zona toda. Me deu muita dó.
Mas tudo tem o outro lado. As meninas que estavam comigo, também pesavam como eu, eram trabalhadoras, honestas e gostavam de se divertir, mas o exagero e a degradação humana também as perturbou. Interessante que ninguém nesse baile olhou para mim, na verdade até me incomodou, será que os homens daquele lugar me acharam feia? Mas de fato elas me explicaram que eles não olhavam mesmo, porque isso podia dar até morte, afinal de contas, eu poderia ser a namorada de um deles.
Tivemos um papo interessante sobre moda e beleza. Por exemplo, elas repararam que as mulheres do Jacarezinho (zona norte) não faziam chapinha no cabelo e as garotas das favelas da zona sul, onde viviam, se vestiam melhor.
Enfim, foi uma experiência maravilhosa, única, em que em nenhum momento me senti ameaçada. Tive o privilégio de passar por tudo isso, que não é para qualquer pessoa, mesmo porque para entrar em qualquer favela, naquela época (antes das UPPS) tinha que ter autorização. A Rosinha me falou que até o namorado dela tinha dificuldade para subir o Pavãozinho porque ele era de outra comunidade.


Fiquei no Rio 03 dias, (os dias do Simpósio), mas o que eu vivi, valeu por qualquer curso. Alías, dei esse depoimento para meus colegas, que queriam subir o morro e foram impedidos, e que mais tarde utilizaram essa experiência em seus Trabalhos de Conclusão de Curso.

Desperates advertem: Experiências como estas podem colocar sua vida em perigo.




sábado, 24 de março de 2012

Porque o primeiro a gente nunca esquece...


E assim começou nosso primeiro encontro. Um simples convite enviado por email, simples assim.
O primeiro encontro foi marcado no ano seguinte, em 2008, e o local escolhido, onde seria então, nosso eterno Bat Local.


Por ser o primeiro, a dona da casa (que deu alvará para o marido ficar no bar com os amigos até mais tarde - troca mais que justa) arrumou um jogo simples (7 temas provocantes, 7 pequenas dobraduras, uma temática e colorida urna ). Uma a uma sortearíamos os papéis com a pauta a ser discutida. Bom, entre quitutes, docinhos e brindes, a brincadeira não passou do 3º papel. Todas tinham algo a falar sobre situações vividas em relação aos assuntos sorteados que desencadeavam outros assuntos, que não estavam nos papéis.


7 mulheres, 7 vidas distintas, muitas dúvidas, histórias e curiosidades. Imagina, se uma mulher fala aproximadamente 20.000 (!!!) palavras por dia, pensando que cada uma em uma hora fala 830 palavras X 7 mulheres, 5.810 palavras em 1 hora, num encontro de 4 horas (ok, hoje em dia são de 12h...), 23.240 palavras, em uma noite. Haja saliva, líquido e ouvidos. ps: Deveríamos ter deixado um mimo para os fofos vizinhos compreensivos que não tocaram a campainha e pediram silêncio nenhuma vez.




Ao final da reunião concluímos que encontros em dias de semana eram muito curtos, insuficientes para nós. hehehe

sexta-feira, 23 de março de 2012

Desperates amigas do peito.

Importante conhecer e divulgar.

Esta foto é da Fundação Cristiano Varela sobre sintomas do câncer de mama.


Muito bem bolado!!!!!! Não custa ficar atenta.

Não pensamos que um dia pode acontecer com a gente ou com quem amamos...mas sim, isso pode acontecer bem perto de você.

Portanto, CUIDE-SE!!

quinta-feira, 22 de março de 2012

Ninguém queria mesmo....

Marido + carinho + prestatividade vai ao supermercado.

Eles optaram por refeições mais saudáveis. Sim, aquela seria a primeira delas. Carne + Ovo. Proteína!!



Acontece que, após a novela/lei das sacolinhas plásticas, a única modificação nas mesmas foi a queda de qualidade.

Marido feliz retorna ao lar pronto para mostrar as compras à esposa e iniciar seu trabalho junto ao fogão.

Sacola leve.

Cadê a carne?

Eis que ambos notam que na sacolinha havia um rombo.

Vão-se os anéis, sobram-se os dedos. Vai a carne, sobram os ovos.

Ovos ----> geladeira

Marido que nesta hora já tinha esquecido dos belos adjetivos citado acima que, por sinal, deram lugar ao estresse, abre, nada cauteloso, a geladeira. Eis que os ovos, guardados com raiva, vão-se ao chão.

Dieta postergada.

E a noite acaba em carboidrato puro: PIZZA.

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Mas um personagem oculto saiu feliz desta história: o cachorrinho abandonado que encontrou seu prêmio perdido no asfalto de São Paulo. Certamente ele foi um bom menino e Papai Noel resolveu antecipar seu presente de Natal.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Da série Aqui Jaz - O livro dos Epitáfios - Aran & Castelo

Para quem não se lembra,

epitáfio by Priberan(latim epitaphius, -ii)

1. Inscrição sepulcral.
2. Breve elogio fúnebre.

A Ninfomaníaca
Uau, esses vermes insaciáveis vão me comer todinha.

A Sexy Symbol
Agora, só a terra vai comer.

A Professora Primária
Do Pré ao Pó

O Agente Imobiliário
Quarto e Sala conjugados, com amplo espaço interno e vista para o céu.

O Agnóstico
Deus é grande, mas não é dois.

O Agrônomo
E ainda por cima esta terra é pobre em húmus.


Já dizia o sábio Bozo: "Sempre rir, sempre rir, pra viver é melhor sempre rir..."

Porque rir é sempre o melhor remédio.

O hipermercado que frequento entrega na entrada um cartão de estacionamento o qual deve-se devolver na saída. Gratuito.


Esses dias, a avoada de carteirinha aqui, apressada como sempre, na saída, percebeu que a moça da guarita disse algo ao receber o cartão do estacionamento. É comigo?


Pensei ter entregue outro cartão por engano. Olhei na carteira e o cartão do banco, os de crédito, todos estavam lá. Ufa!


Mas, ao olhar dentro da bolsa, já longe do mercado, verifiquei que havia um cartão do estacionamento, então, eu havia entregado o cartão errado. Mas, qual?? Não me lembrava de cartão algum.


Dias se passaram e o assunto retornava na cabeça.


Ontem, ao voltar ao supermercado.....tcham tcham tchammmm....cadê o cartão Alimentação que estava aqui??
Pimba na gorduchinha!
Era ele que me faltava.


Ele que eu havia entregue por engano, danadinho.


Dei risada de mim mesma (muito comum por aqui) e fiquei tranquila pelo fato do mesmo ter senha.


Ninguém solicitou resgate e hoje o cartão foi recuperado. Sem traumas e danos, todos passam bém.


terça-feira, 20 de março de 2012

A Katie Holmes que me perdoe...

Imagina, não sou mais fã do Tom Cruise há muito tempo. Mas tenho que confessar que ganhei - em meados de 1990 - da vídeo locadora (meu pai era amigo do dono) um pôster dele, lindo e enorme, do filme Cocktail...

Mas eu cresci (nem tanto assim...), me desfiz do pôster e esqueci o Tom. Nem achar ele bonito eu achava. Mas algo ficou em meu subconsciente que,

...noite passada ele me visitou. Estávamos (eu e alguns familiares) em um casarão antigo, talvez até assombrado, fazendo algumas gravações (heim??!!) e ele apareceu. Fui recepcioná-lo e disse que fui sua fã na infância etc e tal, inclusive eu falei tudo em inglês, claro e perfeito (só em sonho mesmo).

Eis que em dado momento estávamos só nós dois e....ele me beijou.

Que beijo era aquele, alguém pode me dizer? Perfeito, carinhoso....bei-ja-ço!!

O doido é que o sonho aconteceu no dia de amanhã (21/3). Me lembro de ter pedido uma foto e então emprestei a camisa do meu time do coração para ele colocar. Eu disse que, naquela noite, nós realmente precisávamos ganhar, pedi que ele torcesse bastante.

(pôster que por muitos anos enfeitou a parede do meu quarto)

Preciso dizer que acordei apaixonada, achando ele o homem mais lindo do mundo e torcendo pra chegar amanhã. Vai que o sonho se torna realidade?! 
    
Katie, sinto informar-lhe mas, seu marido me beijou.

#Tombeijomeliga

sábado, 17 de março de 2012

É hoje, 17/03...St Patrick's Day

Para as Desperates todo dia é dia de comemorações.
Comemorações com o marido, namorado então, é bem melhor!
Tendo beijo na boca, abraços, carinho e respeito é o que interessa!


Para alguns (maioria??) homens beijo na boca, de língua, é para o momento do sexo.
Já para as mulheres, beijo na boca é muito mais. É o princípio do desejo, onde você se conecta ao parceiro.
Quer coisa mais gostosa que aquele frio na espinha que só um beijo bem dado é capaz de proporcionar?

Puxa, perdi até o foco!!!


St Patrick's Day por Wikipédia


Onde comemorar e, de repente, encontrar alguém interessante.


Bares SP - Especial St Patrick's Day


Namorado ou não
Marido ou não
Colorido ou não

 
Beije, abrace e agarre mooooito!!


ps: Só em escrever este texto....ai que vontade que dá!










Porque tudo tem um começo...

Agosto de 2007, turma de Pós Graduação em Marketing, Universidade São Marcos, São Paulo.

Em alguma divisão de algum trabalho, para alegria daquelas 7 e desespero dos professores, ELAS se uniram.

Logo os bate papos dos intervalos não eram suficientes para debates, sonhos, dúvidas, problemas, espectativas, tristezas, alegrias, novidades, gargalhadas e afins, de 7 mulheres.

As três horas e meia às 3ª e 5ª feiras ficaram pequenas para tanto assunto. Daí surgiu a IDÉIA: faremos um encontro na casa de uma de nós. 

Como já existia um seriado, o Desperate HouseWives, que abordava situações interessantes e parecidas nos identificamos e, a partir do primeiro encontro, passamos a utilizar o nome DESPERATES.


Quem nos via de fora realmente notava certo desespero. Tempo curto, muito assunto. Problemas no trabalho, chefe exigente demais, salário baixo...xinga o chefe. Mulher tem que lembrar e fazer tudo em casa, marido não reconhece, quer sexo todo dia...xinga o marido. Filho vai mal na escola, não obedece as ordens, não come verdura...xinga o filho. Professor pede longos trabalhos, acha que não fazemos nada o dia todo e pior, não nos deixa conversar...xinga o professor. Namorado não atende o celular, não quer casar, só quer saber do vídeogame...xinga o namorado. Manicure fofoca demais, demora demais, tira um bife do seu dedão do pé....xinga a manicure.


Sim, muitos assuntos.




sexta-feira, 16 de março de 2012

Amor, precisamos de um apartamento maior...

Dois terços das mulheres guardam roupas que não servem na esperança de usá-las de novo

Por Redação Marie Claire

O JEANS É A PEÇA QUE AS MULHERES MAIS GUARDAM NO GUARDA-ROUPA. A ESPERANÇA É DE QUE ELE VOLTE A SERVIR, MESMO COM ALGUNS QUILINHO A MAIS

Atire a primeira pedra quem nunca deixou aquela calça preferida guardada no guarda-roupa mesmo não servindo mais. Uma nova pesquisa realizada no Reino Unido mostrou que oito em cada dez mulheres acumulam peças de roupa que podem nunca mais usar. O motivo? A esperança de que elas voltem a servir algum dia.
Leia mais: Angels da Victoria's Secret, contam com qual roupa se sentem poderosas e sexy

Além da esperança, o apego às peças – sentimental ou pelo valor que pagaram - foi outro ponto levantado pelas entrevistadas. Já uma em cada oito mulheres confessou que comprou roupas de números menores ao que usavam com a expectativa de emagrecerem para caberem nelas. No entanto, elas admitem que isso nunca aconteceu.

Outra constatação da pesquisa foi que uma em cada 12 mulheres mantém em seus armários cerca de quatro tamanhos diferentes daqueles que usam atualmente. Sinal de que a variação de peso foi grande. Os itens mais guardados são jeans, roupas casuais, tops e saias.

O levantamento foi encomendado pela Give Up Clothes for Good, uma campanha beneficente que arrecada roupas usadas, com a Cancer Research UK e Maxx TK. O objetivo é estimular as inglesas a doarem as roupas que não usam mais. A renda é revertida para o tratamento de crianças com câncer. A campanha no Reino Unido vai de 1º a 30 de abril. Lançado em 2004, o “Give Up Clothes for Good” já arrecadou 10 milhões de libras e espera arrecadar 2,5 milhões este ano.


Por Revista Marie Claire



Sim, sabemos que precisamos nos desfazer de coisas, roupas, objetos que não utilizamos mais, mas como é difícil.
Já me arrependi tanto de ter dado uma calça jeans antiga, mas que caía tão bem. Sério, alguns dias sinto saudades dela. (que bréeega)
Fiquei traumatizada e hoje só dou o que realmente está sobrando.


OK, lição de casa das Desperates: Praticar o desapego!!


terça-feira, 13 de março de 2012

Empreendedorismo feminino

Sara Blakely, a bilionária que testa lingeries nela mesma (diante da diretoria)

Estreante na lista da Forbes, Sara Blakely fundou a grife de moda íntima Spanx e construiu um patrimônio de US$ 1 bilhão

São Paulo – Uma jovem loira e linda entra na sala de reuniões da Spanx de topless (sim, você leu certo). Minutos depois, volta vestindo uma lingerie. Não, não é o que você pensou. A beldade é Sara Blakely, dona da grife americana de lingerie, que faz questão de provar pessoalmente as peças que cria em reuniões com a diretoria.


Pode parecer uma anedota, mas foi com métodos de gestão assim que Sara transformou um pequeno negócio, cujo investimento inicial foi de 5.000 dólares, em uma potência da moda íntima. E, de quebra, entrou pela primeira vez na lista dos bilionários da Forbes.
A empresária se destaca como uma das poucas mulheres do ranking que construiu sua fortuna a partir dos próprios esforços, ou seja, sem a ajudinha de uma herança deixada por um pai bilionário, muito menos por um marido rico. Neste quesito – o de empreendedora que fez sua própria riqueza -, Sara é a mais nova da lista, com 41 anos.

Carreira solo

Ela não é, porém, a mais jovem bilionária da Forbes. O título cabe à chinesa Yang Hyuian, de 30 anos. Nesse caso, porém, a bilionária herdou sua fortuna do pai, quando assumiu o controle dos negócios da família em 2007. Sara obteve cada dólar de seu patrimônio sozinha.

Sempre com tino para empreender, Sara abriu seu primeiro negócio antes mesmo de completar 20 anos. Ela cobrava 8 dólares para cuidar de crianças em uma praia americana enquanto os pais tomavam sol. Depois disso, ela trabalhou nos parques de diversão da
Disney e chegou até a vender máquina de fax na Flórida, antes de estrear no ranking da Forbes.
A empresária é a única dona da empresa que fundou. Atualmente, a Spanx possui 125 funcionários, sendo apenas 16 do sexo masculino. A companhia possui portfólio de mais de 200 peças de lingerie, que são vendidas em 11.500 lojas de departamentos, em 40 diferentes países.
E, com certeza, a inclusão de sua proprietária na lista dos mais ricos do mundo será o assunto na pausa para o cafezinho em uma das próximas reuniões de diretoria – que, depois, pode prosseguir normalmente com mais uma prova de lingerie de Sara. Com ou sem topless.

Matéria retirada do site Exame.com

sábado, 10 de março de 2012

Introduzindo...

Como vai funcionar?

O blog será atualizado semanalmente com temas variados, histórias vividas e o que está por vir.
A ideia é relaxar, extravasar, curtir, brincar afinal, diversão é o nosso negócio.

8 mulheres, com mais de 30 anos que, quando se encontram, deixam de lado a vida corrida e o extresse diário e voltam aos tempos áureos de adolescência.

O que falam? O que fazem? Como se comportam?




quinta-feira, 8 de março de 2012

A importância do grupo para a mulher.

Extraído de uma palestra realizada na Stanford University em Palo Alto, Califórnia acerca da conexão Mente-Corpo:

O palestrante (Chefe da psiquiatria da Stanford) afirmou, entre outras coisas, que uma das melhores coisas que o homem pode fazer pela a sua saúde é estar casado com uma mulher.

Já para a mulher, uma das melhores coisas que ela pode fazer pela sua saúde é nutrir a sua relação com suas amigas. Na hora, todos os presentes deram risada, mas ele falava sério.

As mulheres se conectam de forma diferenciada e oferecem sistemas de apoio que ajudam a lidar com o estresse e experiências de vida adversas. Este tempo com as amigas nos ajuda a criar mais serotonina, um neurotransmissor que ajuda a combater a depressão e que pode vir a criar um sentimento de bem estar geral.

As mulheres compartilham seus sentimentos e os homens muitas vezes formam suas relações a partir de suas atividades.

Eles raramente sentam com um camarada e discutem como se sentem sobre determinadas coisas ou sobre o andamento de sua vida pessoal.
Trabalho? Sim
Esporte? Sim.
Carros? Sim.
Pescar, Caçar, Golfe? Sim.
Seus sentimentos? Raramente.
As mulheres fazem isso o tempo todo.

Nós compartilhamos a nossa alma com nossas amigas, irmãs/mães e evidentemente isso faz bem à nossa saúde.
O Professor palestrante disse que passar o tempo com um amigo é tão importante para a nossa saúde quanto o exercício físico.
Existe uma tendência de se pensar que quando estamos nos exercitando estamos fazendo algo de bom para o nosso corpo, mas quando estamos com nossos amigos estamos jogando conversa fora’ e desperdiçando nosso tempo, o que não é verdade.
Então, toda vez que vocês estiverem se divertindo na companhia de uma amigona se parabenize porque você está fazendo bem a sua saúde!

Nós somos muito, muito sortudas! Então vamos brindar nossa amizade com nossas amigas. Faz bem à saúde!

Feliz dia das mulheres para você, que assim como

 as Desperates, é uma SUPER MULHER!!!