segunda-feira, 23 de abril de 2012

Até bundalelê, benhê!

Quem nunca teve vontade de ser modelo e estampar as capas das revistas? Primeiro a Capricho e Querida, depois a Nova e agora já mais pra Cláudia. Até os nossos 60 anos tenho certeza que uma revista para, como dizem, a melhor idade, existirá. Famosa depois de velha? Vai saber!


Nosso 32º encontro oficial começou com um belo ensaio fotográfico, em um sábado cinzento. Duas Desperates tiveram uma manhã bem animada, no estúdio. Caras e bocas, algumas trocas de roupa, muitos cliques, poses, caretas, afins e muita, muita besteira falada e histórias inusitadas à nós contadas. Parece mesmo que a gente atrai gente boa, pois a fotógrafa além de simpática era engraçada, pensando bem, poderia ser uma de nós.

Saindo do estúdio seguimos direto para o nosso Bat Local, a casa de uma de nós, onde realmente nos sentimos a vontade. Quer ficar descalça? Fica. Quer colocar alguma roupa, sapatos ou apetrecho da dona da casa? Pode. Música? Entre CDs e DVDs a gente escolhe. Quer dançar? Sinta-se a Ana Botafogo. Quer se esguelar de tanto cantar? Faça até às 22h. Quer se jogar no chão? Vai fundo mas, cuidado com a cabeça e com as possíveis dores no corpo, afinal, você não é mais uma menininha e ninguém aqui quer parar em um pronto socorro. Tá com calor? Tira, abre a janela. Ta com frio? Não, isso nunca aconteceu por lá.

Cada uma de nós leva sempre um quitute e uma bebida, assim não pesa pra ninguém. Ultimamente temos optado por itens comestíveis mais saudáveis. Afinal, nossos encontros teem durado 10, 12 horas. Precisamos de sustância, comidinha gostosa e muito Engov. Este último item, um antes e outro depois, decididamente não pode faltar.



Uma bebida nova estava incluída no cardápio. Delícia, saborosa, diferente, linda e aparentemente inofensiva. Ahhh ta, conta outra. Até o segundo copo a receita foi seguida à risca. Depois...só posso dizer que o gosto estava bom.

Papos e risadas vêem,
Música e gargalhadas vão.



Por estarmos desfalcadas (estávamos em 4 apenas - porém não menos animado), não escrevemos muito no nosso diário, uma pena.

Muitas tortas de liquidificador, água, bis, torradas, sardelas e abobrinhas depois, todas chegaram sãs e salvas.


Aprendemos que, bebidas docinhas e coloridas que te dizem vem pra depois te derrubar na sargeta, não, nunca mais, nunquinha. Quer dizer, nunca diga nunca também é um dos nossos lemas.


Quanto à história do bundalelê? A gente vai guardar essa pra contar no Jô.

Plim Plim.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa, essa do bunda lele, vai ficar p/ estoria mesmo..rsrs.. foi mto bom demais da conta! Próximooo!! bjs